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Projeto Nacional: uma provocação urgente, uma proposta corajosa

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Escrevemos esse texto enquanto ainda se dá a conversa de Ciro Gomes com Mara Luquet que marca o lançamento do quarto livro de Ciro. Intitulado “Projeto Nacional: o dever da esperança” está no prelo pela editora Leya. Em nome da empresa, sua diretora geral, Leila Name abriu a live do lançamento com uma análise sobre o livro de Ciro.
Mais do que uma resenha, as palavras de Leila revelam o perfil do livro, bem como de seu autor. Segundo Leila, e logo todos poderemos conferir, a obra faz jus ao nome de “projeto” pelo seu nível do amadurecimento de sua reflexão, bem como pelo detalhamento e objetividade de suas proposições.
As belas palavras de Leila Name, que reproduzimos a seguir, dão relevo ao caráter biográfico do projeto. Espaldado nas quatro décadas de vida e serviço público de seu autor.
Leila Name disse: “Nós como editores, nos deparamos com um conteúdo que nos obriga à reflexão. Sobre o nosso ponto de vista, foi muito interessante perceber como a linha que custura esse pensamento. Sobre o qual, certamente sobre o qual a Mara Luquet vai nos provocar várias perguntas e questionamentos… Essa linha é a própria biografia desse homem público. E aqui, Ciro Gomes traz, renova e nos provoca com um novo conceito e com uma nova responsabilidade. Redimindo a política, a prática política, como grande instrumento realmente de construção democrática. Como não poderia ser diferente, durante todas as propostas OBJETIVAS… Por que esse livro apresenta realmente um projeto tal como tem que ser: com metas, cronogramas, com plano traçado, com muita metodologia fundada na nossa história e com conhecimento e respeito pela nossa história. Todo esse trajeto revela a biografia de um homem dedicado ao público. Um homem que tomou pra si o dever e a tarefa de ser um homem público. Estar a serviço do público.”
Leila complementa sua fala considerando a obra de Ciro como “Uma provocação urgente e necessária e uma proposta corajosa. (…) Mas que se abre ao debate a todos aqueles que quiserem construir e pensar um Brasil. E mais: que nos devolve o Brasil. Não como um país do futuro, mas como um país possível. Devolve pra gente um certo orgulho. Revela no seu percurso e construção histórica o quanto já construímos e o quanto erramos. Tudo isso considerado em proposições muito objetivas.”