Não é de hoje que Ciro Gomes propõe um diálogo amplo sobre o Brasil. Desde 2018, Ciro tem defendido e promovido um debate ininterrupto, com todos e todas, voltado à discussão dos problemas brasileiros e à elaboração de propostas capazes de unir o país em torno de um Projeto Nacional. Isso pressupõe a reunião de inteligências, de ideias e, é lógico, de diferentes perspectivas.
 

Dialogar seria um defeito?

Atenuar divergências e buscar um projeto plural, capaz de atender quem trabalha e quem produz, é o caminho à pacificação de uma sociedade polarizada por paixões personalistas incapazes de oferecer respostas aos reais problemas do povo. Embrenhar-se em uma guerra odienta não é, nem nunca foi, a metodologia adequada para encontrar soluções.
Seja no contexto nacional ou na história das nações, o diálogo já provou ser a ferramenta mais eficaz para pacificar conflitos e construir alternativas sustentáveis de recuperação econômica e social. Ciro tem, ao longo de sua trajetória, não apenas defendido, mas demonstrado não abrir mão deste instrumental. Não à toa ele foi o responsável por viabilizar, o conflituoso e histórico, projeto de transposição do rio São Francisco e foi destacado por suas atuações como administrador público.
Ser capaz de ouvir, ver e conversar com o outro é obrigação de todos(as) que se dispõem a encontrar caminhos. Especialmente quando essa busca se dá pela via da ação política. O político tem, por dever, mediar conflitos e dialogar em nome da construção pacífica de soluções aos problemas da população. Esse é, desde sempre, seu papel dentro de um sistema democrático e, como diria Ciro, “fora disso é a barbárie”.
 

Um Projeto Nacional de todos(as) e para todos(as)

A coerência entre discurso e prática está, hoje, mais uma vez ressaltada pelas falas e escolhas do pré-candidato pedetista à presidência da República. Ciro tem se disposto a não apenas percorrer o Brasil para apresentar seu Projeto Nacional de Desenvolvimento, mas aperfeiçoá-lo com base em sugestões de diferentes agentes e setores.
Suas constantes aparições em debates públicos (sobre as mais variadas temáticas) e em múltiplos veículos de mídia corroboram, assim, tanto sua postura histórica como seu propósito enquanto atual agente do cenário político: (re)unir todos(as) os(as) brasileiros(as) em torno, não de narrativas, mas de um plano, não de uma personalidade, mas de um Projeto Nacional elaborado para e por todos(as).