Neste Dia do Trabalho, lideranças políticas promoveram um debate sobre a crise política e sanitária que o Brasil enfrenta com a pandemia de coronavírus e o desastroso governo Bolsonaro. Com a mediação do sindicalista Antonio Neto, participaram os deputados Jandira Feghali e Alessandro Molon, o senador Randolfe Rodrigues, e os presidente e vice-presidente do PDT, Carlos Lupi e Ciro Gomes.
Ao final do debate, todos foram provocados a responder a cínica interpelação de Bolsonaro quando confrontado com a marca de 5 mil mortos pela covid-19 no Brasil: “E daí?”. As respostas dos participantes da live foram unânimes quanto a responsabilização política de Bolsonaro pelos efeitos devastadores da catástrofe da pandemia no Brasil, sobretudo por suas milhares de mortes.
Para Ciro, entretanto, não basta apontar de forma geral para os resultados genocidas das políticas do presidente, mas levar a população quais são efetivamente essas ações e omissões. E, mais do que tudo, pressionar para tentar mudar este cenário e salvar vidas. Esta deve ser a prioridade, de acordo com Ciro:
“O grande problema aqui é o que nós vamos fazer com o Brasil, não com o Bolsonaro. E o que nós precisamos fazer agora é salvar vidas! Portanto, nós temos que fazer uma luta em alta voz: Bolsonaro assassino, compra os respiradores! Bolsonaro assassino, habilita as UTIs! Bolsonaro assassino, compra os testes! Bolsonaro assassino, tem que fazer mais hospital de campanha! Bolsonaro assassino, tem que fazer o isolamento radical e indenizar o povo pra ficar em casa! É fazer chegar o socorro para que a população possa ficar em casa. É isso que, pra mim, é a resposta ao “E daí?” “
Confira a live completa na página oficial de Ciro Gomes no Facebook.